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Foto do escritorGenival Dantas

É desarrazoável o PL se unir ao Centrão para angariar votos










Velhos vícios, trapos remendados           25/10/2024

 

 

Não é apenas o PL como o próprio PT, cometerão suicídio político se qualquer um deles partirem para buscar o apoio do Centrão, na busca da vitória em 2026, os dois partidos que não tiveram nos seus maiores líderes uma efetiva participação positiva nas eleições em curso, não obstante a manutenção de protagonismo político tanto do Jair Bolsonaro quanto do presidente Lula da Silva.

 

 

Nesse momento de se fazer a contabilidade, levantar as perdas e danos e o que sobrará no novo quadro político, depois de domingo próximo, Valdemar da Costa Neto, muito embora seja um estrategista político de ponta, se precipita ao anunciar a fragilidade do seu Partido (PL) e se enveredar na busca de aliados, declarando sua fraqueza enquanto partido e na possibilidade de derrota sem novos arranjos.

 

 

Esperava uma postura mais positiva do Valdemar, antes de qualquer iniciativa é preciso separar o Centro do Centrão, evitando-se a lesividades, mas considerar como benfazejas ao espírito democrático na estrutura partidária. Não acredito que essa bivalência, PL e PT, permaneçam como verdadeiros focos políticos e não apareça, efetivamente, uma terceira ou quarta via, como alternativa política.

 

 

As atuais eleições vieram mostrar aos brasileiros, que o tempo dos coronéis ficou no passado, o protagonismo deles já foi superado, a falta de firmeza e segurança ao apoio dos seus favoritos fez de Bolsonaro um simples cabo eleitoral, na maioria das vezes; enquanto a atual administração do Lula da Silva, o apresentou de forma clara e cristalina, não vai em bola dividida e nem quer sombra no seu partido (PT).

 

 

A lição que fica é muito clara, não existe partidos políticos devidamente concatenados com o eleitor, o que de fato há é um amontoado de políticos, salvo raras exceções, em busca de seus objetivos pessoais, usando o eleitor como cabo condutor para o Executivo e Legislativo, depois a procuração dada é ignorada e levianamente usada para desvio de conduta e finalidade. “Pai, não lhes perdoa porque sabem o fazem”.






Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista
























































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