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O segundo turno em andamento e o terceiro já é anunciado

  • Foto do escritor: Genival Dantas
    Genival Dantas
  • 9 de out. de 2024
  • 2 min de leitura








Velhos vícios, trapos remendados            09/10/2024

 

Quem afirma que vida de político é moleza não conhece da sua ciência nem testou da resiliência quando tudo parecia perdido. Dentre os percalços passados temos dois políticos que foram silenciosamente derrotados, muito embora seus Partidos tivessem alcançados certo crescimento, refiro-me ao presidente, Lula da Silva, e o ex-presidente, Jair Bolsonaro, ignorados e preteridos por novas lideranças.

 

Indubitavelmente, Lula da Silva, ainda é o único nome da esquerda brasileira que é referencial dentro da esquerda da velha guarda, no PT mais radical, Lula da Silva um dia passará e ele não deixará nenhum sucessor no Partido que ele ajudou a fundar, teve sua fase áurea, ganhando 5 eleições presidenciais, porém foi o mais corrupto em toda história da República brasileira, em todos os tempos.

 

Na outra ponta temos o Jair Bolsonaro, que com todo seu empenho não soube se sobrepor a sua conduta de mau humor, sempre arrogante e contestado por não saber conduzir seus seguidores dentro da Direita brasileira, não traduzindo sua liderança em votos para seus correligionários, sua empáfia é um limitador de crescimento dentro da política, tanto para ele como para os demais líderes.

 

Esse pleito veio nos mostrar 4 líderes que podem ajudar numa melhor qualidade na política nacional, desde que eles se prontifiquem a mudar o panorama moral e ética da condução da própria política. O Gilberto Kassab (presidente do PSD) se constitui em uma cabeça pensante dentre os mais antigos, Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo (Republicanos) se saiu muito bem como cabo eleitoral.

 

O ACM Neto (União) na Bahia foi aquele articulador que manteve o Carlismo em seu reduto eleitoral, Bahia, mostrando ao PT de Rui Costa, quem ainda manda nas terras dos Orixás, que respeito é bom e foi feito para ser seguido, prevalece para aquelas bandas quem cedo madruga, quem luta pelos mais humildes e arrogância foi feita para derrubar pessoas sem nenhum desconfiômetro.

 

Não muito longe dali, nas terras pernambucanas, um jovem político, bisneto de um ex coronel da Esquerda, Miguel Arraes, filho do ex governador de Pernambuco, caso não tivesse sido morto misteriosamente, teria sido presidente da República, o engenheiro João Henrique de Andrade Lima Campos, surge naquele espaço nordestino como uma nova força política, da Esquerda brasileira.

 


 
 
 

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