O planeta terra passa por um processo de profundas mudanças e em vários aspectos, a sociedade civil, depois dessa pandemia não será mais a mesma, quando o quadro de ansiedade coletiva amenizar e as coisas começarem a retornar sua normalidade, que também não será a mesma, profundas mudanças serão introduzidas na nossa lida diária, afetando desde o aprendizado escolar, a conduto do cidadão na sua atividade social e sua programação para o futuro.
O Brasil, país mesmo não sendo socialista, vem mantendo uma postula assistencialista por algum tempo, com acentuada ação no governo Lulopetista, base de sua bandeira política e tema defendido por seus praticantes e aliados, praticados nessa cruzada imposta pela necessidade de se manter ativa e no controle do Poder Executivo, e por extensão, influencia no Legislativo, com seus deputados e senadores, no Judiciário na indicação dos seus prediletos.
Não tenho dúvida que a corrente que impôs a tomada do Poder, pelo voto direto, também mantém a mesma postura dos seus anteriores, sem, no entanto, ter o mesmo pragmatismo e o mesmo sucesso, pela absoluta falta de tato e cintura política, dessa forma tem levado seu mandato às duras penas, se associando ao que há de mais danoso para a Democracia brasileira, políticos que trabalham apenas pela manutenção dos seus mandatos sem se importarem com seus eleitores.
Nessa batalha de condenados, campo minado de condenados com a presença de poucos inocentes, se tem vivido dias difíceis, de muito constrangimento, politicamente. Não sei precisar qual será exatamente o legado que deixaremos para a posteridade. Apenas posso concluir que deixaremos um país pior do que recebemos dos nossos antepassados, a incidência de pessoas consideradas nocivas ao próprio país aumentou consideravelmente, pior, em toda parcela da sociedade.
Temos percebido que as camadas sociais estão, definitivamente, doentes, já não há mais o senso de responsabilidade por parte da maioria dos brasileiros; estamos nos constituindo numa nação reconhecidamente desonesta, comerciantes e industriais sendo colocados em xeque a todo o momento, por desvio de conduta. Aos membros do Judiciário e a classe política não se exige mais a conduta ilibada, muitos de passado duvidoso transitam por entre os poderes de cabeça erguida!
O legislativo montou um balcão político intitulado de “CPI” Comissão Parlamentar de Inquérito, conduzida por parlamentares, o grupo dos sete, ou G-7, com o objetivo específico de incriminar o presidente da República, sabemos que ele, o presidente, não é nenhum ás na administração do país, pelo contrário, certamente ele está se constituindo o mais dispersivo, ausente e inconsequente presidente que já passou pela presidência da República, Jair Messias Bolsonaro.
Mesmo com esse histórico nada abalizador para quem dirige uma nação, Bolsonaro ainda não justiça uma cassação ao seu mandato, muito embora esteja a caminho desde desdita Democrática.
Aqueles que hoje jogo lama na sua conduta, enquanto presidente são os mesmos que estão metidos em falcatruas, deslizes, conduta duvidosa, assim esses senhores de pecados mortais são tratados pela mídia brasileira, hoje não, os principais jornais que ainda circulam diariamente são parceiros de políticos que querem o retorno dos desfalques e corrupção no núcleo do Poder.
Claro que a conduto do Bolsonaro e seus auxiliares diretos deve ser investigada, há clara evidências de falta de aptidão, zelo, responsabilidade solidária para com o povo, no caso do Coronavírus, precisávamos de um governo mais atuante e determinado, desejar isso de uma pessoa lerda e de preguiça mental é exigir muito do cidadão em questão, entretanto, há uma distancia muito grande para macular o cargo de presidente da República pela terceira vez em 32 anos.
É o momento de pararmos, fazermos uma reflexão e analisar friamente o quanto somos corresponsáveis por essa situação caótica que estamos atravessando. Pelo voto direto colocamos no Poder Legislativo pessoas incoerentes e inconsequentes e lá estão fazendo de gato e sapato nossas procurações. Levamos ao Executivo alguém que nunca soube dirigir uma quitando, boteco, nem mesmo um bazar beneficente; precisamos sim não continuar errando sempre.
É chegado o momento de votar e cobrar dos nossos escolhidos a responsabilidades nos cargos para os quais foi eleito, larga-los ao Deus dará a situação continuará no mesmo, temos que exercer nossa cidadania no cumprimento dos nossos deveres como cidadão, no momento resta-nos exigir respeito as nossas necessidades mínimas, e a vida do cidadão carente que é tão brasileiro quanto o mais abastado. Anarquismo e bagunça nunca.
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