Velhos vícios, trapos remendados 25/02/2024
Se o Brasil tivesse um governo sério já teríamos tirado a fome do nosso caminho, enquanto o presidente, Lula da Silva, fica simplesmente brincando com balofas, jogando almofadas recheadas de serpentinas nos seus companheiros de mesa de bares, a Indonésia ensina ao mundo, com seus 275 milhões de habitantes, com uma política centrada no ser humano tirou quase 100 milhões da miséria, em 30 anos.
A indonésia é uma República Democrática, país-arquipélago, na região do sudeste da Ásia, local de encontro de placas tectônicas, com sua Capital, Jacarta, na ilha de Java, cuja setor terciário tem sua importância para economia, como destaque para o turismo local, sendo que a indústria cumpre um papel relevante no crescimento econômico daquela economia que tende a ser pujante no futuro próximo.
Os números falam por si, entre 1990 e 2022, seu PIB per capita, em valores correntes, atualizado pelo poder de compra, cresceu, 4,8 vezes, de US$3,1 mil para US$14,7 mil, enquanto isso o Brasil apresentou um crescimento, no mesmo período, de 2,7 vezes, enquanto a média mundial foi de 3,7vezes. Convém ressaltar a importância do apoio na educação que tiveram durante esse período.
Principalmente o nível médio superior a realidade de muitos países desenvolvidos, a taxa de conclusão do ensino médio que era de 94% do total de alunos com idade oficialmente correspondente ao ciclo, foi para 103%, claro que isso significou que parte dos alunos que tinham saído das escolas retornaram ao banco escolar. No ensino fundamental passou de 47% para 99%, com idade correspondente a essa etapa.
O resultado é fantástico no conjunto da obra, o índice de criminalidade por lá é de 0,50 mortes por 100 mil habitantes, enquanto temos o índice de 30,8 homicídios para cada 100 mil pessoas. Na saúde, os partos realizados pela área da saúde que era de 40%, passou para aproximadamente 100%, a taxa de mortalidade de crianças até 5 anos caiu de 84, por mil nascimentos para 22, no mesmo período.
Isso posto, é preciso que nossos governos procurem trabalhar pela coletividade, com esforços voltados para a recuperação voltada para a dignidade do povo e a recuperação moral dos Poderes, que hoje passam por um processo de desmerecimentos aos olhos do mundo e primordialmente do povo mais esclarecido dentro do próprio País. É necessário que a Justiça seja séria já que os homens ignoram essa condição.
Genival Dantas
Poeta, Escritor e Jornalista
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