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O discurso do Lula da Silva na Cúpula do Futuro foi pífio

  • Foto do escritor: Genival Dantas
    Genival Dantas
  • 23 de set. de 2024
  • 2 min de leitura





Velhos vícios, trapos remendados           23/09/2024

 

Considerando que o governo brasileiro, atual, tem repetido, em toda sua extensão, atitudes cuntatórias, de caráter deletério deixando transparecer que o presidente Lula da Silva foi infectado pela ludopatia política, além da sua megalomania incontrolável, tenta repassar ao mundo uma narrativa longe dos seus princípios basilares que é a responsabilidade para com a natureza.

 

 

O momento que atravessamos, em termos de cuidados com o nosso meio ambiente, é de um acinte paradoxal, essa narrativa velha e superada de tentar cobrar os países desenvolvidos por uma conta como financiamento aos em desenvolvimento, fazendo frente aos prejuízos causados pela poluição industrial é no mínimo um sarcasmo cuja ofensa vai além da razoabilidade.

 

 

Esperamos que na abertura dos trabalhos na ONU, o presidente Lula da Silva, se contenha, senda comedido no seu discurso de puro ódio contra a classe dos empreendedores, que vêm lutando pelo progresso mundial, fazendo investimentos laudatórios, verdadeiro papel da classe empresarial, para desespero dos socialistas comunistas que veem no Estado a única sobrevivência da humanidade.

 

 

O governo brasileiro vem se apresentando como um verdadeiro omisso na sua missão de governabilidade, ausente em todos os setores que exigem a participação efetiva de comando e genialidade, sem rascunhos amorfos, deliberadamente ativo, essencialmente justo e perfeito nos seus objetivos, aquilo que se distancia a todo momento na execução das tarefas mais simples na plenitude de um trabalho.

 

Dizer que falta ambição e ousadia aos líderes mundiais é ser no mínimo inconsequente e incipiente naquilo que faz, talvez até uma mente superada com alto déficit intelectual, certamente não devia ficar ocupando o lugar de alguém com o mínimo de raciocínio lógico, e lúcido, tivesse a ambição e ousadia para dizer ao mundo, que mesmo possuidor de parcos recursos se sente, humildemente, incapaz de criticar uma organização com o cabedal humanitário como a ONU.

 

 

 



Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista

 

 

 
 
 

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