O fato sem politicagem 13/12/2022
Depois de um governo periclitante, Jair Bolsonaro, cujo mandato encerrar-se-á dia 31 próximo e a chegado ao cargo do intrépido, porém de deletéria aguçada, Lula da Silva e as decisões do ministro Alexandre de Morais, ministro do STF e presidente do TSE, para os mais céticos há toda uma barafunda construída pelos ruídos nas comunicações, com verdades e mentiras pregadas por todos os lados políticos, parecendo até uma Torre de Babel dos novos tempos.
Não é preciso que se aprofunde muito no que vem ocorrendo com a eleição do presidente eleito, Lula da Silva, há um verdadeiro exército em operação dentro de um ambiente reservado a esse contexto, com a finalidade específica de montar um programa de governo e escolhas dos futuros mandatários nos principais cargos do Executivo, cujos ministérios não estão definidos em termos de quantidades, entretanto, pelo andar da carruagem serão insuficientes para tantos pretendentes.
O quadro mostrado pela imprensa, nos últimos dias, não tem sido muito animador para quem idealiza um país Democrático, opulente, com a paz merecida para os homens que labutam em seus dias para engrandecimento da família e seu país. É surreal, ter que ouvir de um ex-prisioneiro, socialista, retornando ao governo geral pela terceira vez com seu discurso obtuso, anunciando pessoas que vão ocupar espaços no governo, cujo passado lhes condenam.
O governo que virá, certamente, será formado por cleptocratas já conhecidos dos brasileiros, para solidificar o pensamento de puras razias já começaram mexendo na nossa constituição, se anunciando que aquilo que seria impeditivo para a posse de alguns praticantes de malfeitos, em governos anteriores, serão simplesmente deletados, pavimentando a estrada que leva aos cofres públicos a companheirada amantes do alheio, inclusive em posto de relevância das estatais.
Provando que será um governo terceiro mundista não se envergonha de anunciarem abertura de embaixadas em países pobres, apenas para mostrar solidariedade com os mais fracos, como se fortes fôssemos. Definitivamente, não sei se essas pessoas que retornaram aos principais cargos e seus auxiliares direto vão ter fôlego e, ou estômago para suportar tamanha conspiração contra a Pátria, considerando que o grande projeto de governo será o pessoal e ideológico.
Enquanto o novo governo se prepara para a retomada da demolição iniciada por ele, o atual presidente se apequena cada vez mais, transmitindo a sensação de quem desertou das suas funções, ficando nele apenas para cumprir o ritual da sua ausência física, espiritual Bolsonaro se encontra em outro local invisível. Pressinto que, vagarosamente, estamos indo para um lugar muito estranho ao nosso povo, lamento. Isso é mais um fato da vida real.
Genival Dantas
Comentários