Velhos vícios, trapos remendados 01/11//2024
É inexorável o poder de usurpação do Governo Central em suas tentativas de centralização com objetivos específicos de controlar tudo que esteja no seu entorno e suas possibilidades de anexação, o exemplo dessa última reunião do presidente Lula da Silva com os governadores, em Brasília, tornou público como ele queria tornar desvalidos os Estados brasileiros na Segurança Pública.
Ainda bem que temos governadores tipo Ronaldo Caiado (GO) que não se passar a usar coleira, nem se sente confortável sendo subserviente ao governo, que como humano, lembra muito o chorume da sua escória tendo na sua forma e ritmo, além da formação, com as apresentações das quadrilhas juninas, a grande diferença é que as juninas são pontuais e as do governo atual são permanentes.
Antigamente comemorávamos hoje, 01/11, todos os santos, entretanto, talvez por insipiência dos devotos ou inação dos próprios homenageados, pelas dificuldades encontrados para operar seus milagres, por determinação do Estado brasileiro, essa data não é mais feriado, transferindo ao dia seguinte, dos finados, a homenagem, até mesmo pela aproximação dos parentes e os que partiram.
Falando em finados temos razões fortes de homenagearmos, também como finado, não só nossos parentes ausentes, como a própria natureza, que temos lutado bravamente para acabar com sua presença em nossas vidas, desde a época da primeira chama acesa pelos homens das cavernas que começamos uma caminhada em direção ao despropósito de tornar a vida mais áspera na terra.
Voltando ao convivo social e político, a nossa Câmara Federal tem nos dado um exemplo como não se deve trabalhar isolado, tudo tem que ser coeso, participativo e exemplarmente coletivo. Dos partidos que compõem a Câmara Federal 8 já confirmaram apoio ao deputado Hugo Motta, do PL ao PT, em nome das emendas parlamentares não há isolamento ideológico, nem mesmo partidário.
Genival Dantas
Poeta, Escritor e Jornalista
Genival Dantas
Poeta, Escritor e Jornalista
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