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Foto do escritorGenival Dantas

No caso Marielle não há um Check Point, mas há visões unidimensionais









Velhos vícios, trapos remendados                   25/03/2024

 


O caso Marielle não é subjacente, ele vem claramente de uma dimensão maior, um composto de polícia e política, composição que vem dando liga nos últimos tempos, inclusive depois de tantos anos com a narrativa, “quem matou Marielle”, de tão enfadonha, cheguei a pensar no envolvimento do Jair Bolsonaro, essa hipótese me foi lembrada pela insistência do Lulopetismo em elucidação.

 

Claro que não era tão imaginado a tese de envolvimento do chefe da Palícia Civíl do RJ, à época do crime, Rivaldo Barbosa, tendo assumido o posto 1 dia anterior ao fato consumado, cujos prováveis mandantes, conselheiro do TCE RJ Domingos Brazão e seu irmão deputado federal pelo Rio de Janeiro, Chiquinho Brazão (UNIÂO Brasil/RJ) expulso hoje do Partido.

 

Os irmãos Brazão foram presos, juntamente com o delegado Ricardo Barbosa, acusado de mentor intelectual do crime encomendado e executado por Ronnie Lessa, PM reformado, coadjuvado (motorista) Elcio Queiroz, PM expulso. Uma traquinagem de pessoas bem orientadas e não podem alegar ausência de instruções tanto profissionais como educativas.

 

As informações trazidas ao público deixam claro que essa etapa foi finalizada, baseada em delações dos executores do plano e localização dos demais envolvidos, mesmo assim, acredita-se que os pontos não estão totalmente fechados, dessa forma, se faz necessário novas investigações para que pessoas próximas aos denunciados sejam, efetivamente, ouvidas.

 

Os fatos anunciados e geradores do bárbaro assassinato da vereadora, Marielle Franco (PSOL/RJ) e seu motorista, Anderson Gomes, estão claros, mas não tanto convincentes, por questões de terras se para loteamento ou para uso comunitário no trato da assistência social é um fato que precisa ser questionado, se há outros fatores de maior gravidade, pois apenas esse fato é no mínimo intrigante.

 

Como o anuncio feito pelo ministro Ricardo Lewandowski, dos mandantes, não foi bombástico como a esquerda previa, acredito que novos capítulos, dessa história, estão por vir, afinal, foram 6 anos de espera para um acontecimento tão desproporcional às expectativas geradas com tanta ansiedade, ou o ministro não serve como mestre de cerimônia ou teremos fortes emoções no seu final!

 



Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista

 

 

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