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Foto do escritorGenival Dantas

Na história não há pechisbeques que perdurem para sempre














Velhos vícios, trapos remendados                   31/03/2024

 


É consentâneo tratar a história com todo eudemonismo, levando-se em consideração não apenas o fato consumado, mas todo seu entorno e seu envolvimento emocional não deixando de considerar o ideologismo de cada redator, pois ocorrerá sempre respingos do ser humano em cada linha escrita mesmo que seu escritor seja um esteta, não há como separar esse fato.

 

Nos 60 anos da contrarrevolução de 31 de março de 1964, alguns atinam pela possibilidade que ela seja uma revolução, quando efetivamente há toda uma situação vivida pelos brasileiros calcadas em narrativas dos que queriam implantar no Brasil a ditadura do proletariado e tiveram que amargar a derrota da direita apoiada pela sociedade civil e militar com postura da defesa da Democracia.

 

Claro que a esquerda que hoje domina a política nacional, com prevalência sobremodo no Executivo pela determinação do presidente Lula da Silva, mesmo com toda sua experiência de sindicalista, tem mergulhado no lusco-fusco da indecisão, se permitindo a não estimular comemorações por mais comunista que ele se declare, sobressai no Ser o desejo de não submergir nos seus devaneios.

 

O presidente Lula da Silva tem se preocupado com sua popularidade e isso o tem inibido de tomar determinadas iniciativas que possa vir trazer prejuízos maiores à sua administração tão solapada pelas incongruências por ele praticadas, se transformando em muita lenga-lenga e desmedidas situações de celeumas até certo ponto contornáveis e de potencial controle desde que administrado.

 

Essa situação tem corroborado com o distanciamento de pensamento entre o presidente Lula e o seu partido de origem e apoiador, o Partido dos Trabalhadores (PT) que não concorda com essa ação negativa do Lula com relação as comemorações de aniversário do pseudo golpe, daí a intenção da esquerda em direcionar a data da contrarrevolução para 01 de abril, dia da mentira.

 

O aranzel decorrente dessas desinformações da ditadura para a Esquerda e contrarrevolução para a Direita servem de álibi até mesmo para justificativa de suas teorias e defesa de tese dos seus crédulos obstinados e defensores de objetivos intrinsicamente ligado aos seus sonhos e desejos incubados do lado esquerde do peito de cada qual e assim a história vai sendo escrita com seus paradoxos.  

 



Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista

 

 

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