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Foto do escritorGenival Dantas

Finalmente, surge uma luz no fundo do poço







O Fato Sem Politicagem 23/11/2021


Aproxima-se o final do ano, mesmo distante por mais de 30 dias, já sentimos a pressa e o nervosismo de umas férias no ar, pelo menos no meio político brasileiro. Os desencontros ocorridos nas prévias do PSDB foi sinal da não observância dos meios mais corretos para avaliação interna e indicação do seu candidato a candidato, entre três postulantes, ao cargo de presidente da República.



Ficou feio, pelo menos aos olhos do eleitor simpatizante do PSDB, a falta de administração na escolha de um aplicativo que viesse justificar o custo pago para se fazer a medição nas escolhas do candidato do Partido, considerando que os valores são de origem de recursos públicos; nesse momento se faz necessário que o Partido do FHC forneça informações sobre essa contratação fora de ordem, principalmente pelo valor pago.



Os mais de 13 mil Km² de mata derrubada, da Amazônia, somente este ano, e a indiferença do Governo Federal sobre o tema, até mesmo minimizando o assunto, junto à comunidade internacional, justifica mais ainda o rótulo que ele ostenta de um Governo negacionista e extremamente destruidor dos valores mais significativos para a nossa Nação, mormente aos ligados ao mundo científico e cultural.



O Congresso Nacional tenta levar ao seu plenário algumas votações antes do recesso parlamentar; no Senado, seu presidente, Rodrigo Pacheco, procurar ajustar sua pauta, de tal forma que o travamento nas votações por conta por conta da Comissão de Constituição e Justiça, seja liberada, os caminhos estão sendo encontrados, tudo indica que a birra do presidente da CCJ, Davi Alcolumbre, seja definitivamente atropelada.



Tudo indica que o Auxílio Brasil será definitivamente votado e o povo mais carente terá a possibilidade de contar com um auxílio mais consistente do que recebia no Bolsa Família, o próprio STF determina que o Executivo, acompanhando o que reza a Constituição, faça chegar aos que vivem em estado de pobreza absoluta, aproximadamente 13 milhões de brasileiros, mesmo não tendo indicado a fonte de recursos, certamente será feito.



E por falar em STF, o ministro Alexandre de Morais, em momento de inspiração, já por conta do espírito natalino, suspende a quebra do sigilo telemático do presidente Jair Messias Bolsonaro, aprovada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, em outubro último. Lembrou o ministro que a Constituição impede investigação do chefe do Estado, por comissões parlamentares.



Esse fato joga por terra toda arrogância contida naquela comissão, que durante suas atividades não economizaram prepotência, disparates, envergonhando muitos profissionais de renome até mesmo internacional, na tentativa de formar juízo de valores que condenassem o Presidente Bolsonaro. Mesmo não concordando com o atual presidente, Bolsonaro, gostei que o ministro, Alexandre, tenha feito justiça, reparando esse erro.



É preciso que tenhamos um pouco mais de paciência, torcendo para que as coisas na República voltem a tomar um rumo mais apropriado, com a pandemia do Coronavírus seja contido, no seu tempo, os projetos que viabilizam o andamento da nossa economia sejam avaliados e aprovados; que o candidato da terceira via, para presidente, seja escolhido, que seja o mais sensato, prudente e capaz de tirar o país dessa masmorra.


Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista











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