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Entre a cruz e a espada há a polarização política o que é pior

  • Foto do escritor: Genival Dantas
    Genival Dantas
  • 7 de abr.
  • 2 min de leitura









Por pior que seja sua vida não fuja da cruz – 07/04/2025

 

 

 

Depois que o atual presidente do Brasil, Lula da Silva, em tempos idos, inventou o “nós contra eles”, sacramentando definitivamente o lulopetismo e o bolsonarismo, entre a cruz e a espada passou a ser um mal menor para os brasileiros, de lá para cá passamos a ser uma Nação de menor valor junto à comunidade internacional, e começamos a passar recibo de negligentes e desajustados políticos.

 

Esse estágio de demência cultural, certamente, ficará por muito tempo até que os nossos sucessores tomem um rumo na vida, somos uma geração perdida, anulando essa polarização política, tão ineficiente como ineficaz, contando com essa roda viva na política brasileira, com a manutenção desse atual modelo político, com uma Constituição feita para reger um regime parlamentarista e tendo que conviver com um presidencialismo deletério.

 

Para piorar a situação, hoje temos sido administrados por pessoas, dentro dos Três Poderes, com forte tendências ao energúmeno político emergido das sombras dos apedeutas morféticos, contaminados pelo ranço da corrupção peremptória, imbuídos dos espíritos de perversão moral, encarangados nas vestes das sete pragas do Egito e tragados pelos segredos mortais e profundos do Mar morto.

 

Nesse momento em que a terra clama por paz e clemência, os vulcões estão em estágio de revoltas, provocando maremotos, com os mares invadindo suas orlas como quem a cobra seus espaços invadidos pela falta de imaginação do homem, mesmo tendo todo o planeta terra a se alojar em seu solo cobiça a parte reservada às águas prometidas aos animais para sua sobrevivência natural.

 

Nessa peripécia em que nos encontramos, em que os homens travestidos de políticos, procuram usar os seus semelhantes para retirar do próprio homem e seu habitat, todo material e imaterial que puder sugar, em benefício próprio, nunca para o bem coletivo, e de forma despudorada e salafrária, negando o pretérito e presente, se alvoraça em direção ao incerto futuro sem ao menos saber se futuro há!

 

 

Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista

 

 

 



 

 

 
 
 

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